Coração feminino.
Nos dias de ondas bravas,
se faz tormenta no peito.
Mas, a calmaria retorna,
quando tudo é brisa.
É força quando luta.
Tem asas e consegue voar!
Voa muralhas.
Quebra grilhões.
Tem seus dias de alegria.
É um Uirapurú da
Mata Amazônica.
E em seus dias de tristeza.
É um gemido de dor.
Bate medroso sentindo a solidão.
É poesia quando ama.
Pois se dar por inteiro.
Sem preconceitos.
É mistério nunca desvendado.
Punhal, punhalada.
Sangra a ferida.
Cambaleia num bailar resplandecente.
Ergue-se e flutua feito pluma.
Num adeus final.
Nos dias de ondas bravas,
se faz tormenta no peito.
Mas, a calmaria retorna,
quando tudo é brisa.
É força quando luta.
Tem asas e consegue voar!
Voa muralhas.
Quebra grilhões.
Tem seus dias de alegria.
É um Uirapurú da
Mata Amazônica.
E em seus dias de tristeza.
É um gemido de dor.
Bate medroso sentindo a solidão.
É poesia quando ama.
Pois se dar por inteiro.
Sem preconceitos.
É mistério nunca desvendado.
Punhal, punhalada.
Sangra a ferida.
Cambaleia num bailar resplandecente.
Ergue-se e flutua feito pluma.
Num adeus final.
Publico por Inacelita Damasceno em 14/11/2015
Código do texto: T5448409
Recanto das Letras
Código do texto: T5448409
Recanto das Letras
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